Os serviços digitais ganharam força durante a pandemia e, com o crescimento de transações on-line, também aumentaram as tentativas de fraudes junto às instituições financeiras. Para escapar das estatísticas e de prejuízos, o investimento em tecnologia se tornou fundamental para garantir quem está do outro lado da tela solicitando um serviço, como o de crédito.
Segundo um levantamento da CertiSign, IDTech especialista em identificação e segurança digital, a cada 30 segundos uma identidade é verificada por meio da tecnologia de biometria facial. O serviço é consumido pelos principais bancos e financeiras do país.
“A captura dos dados biométricos da face é uma das maneiras mais eficazes de se comprovar uma identidade, porque cada rosto é único. Além disso, nossa solução tem a funcionalidade baseada em inteligência artificial, chamada Liveness. Ela detecta se por trás da imagem há vida e, portanto, que não se trata de uma foto, por exemplo, ou de alguém usando uma máscara. Esse avanço permite que até mesmo serviços de alta criticidade sejam realizados on-line, com apenas uma selfie”, explica especialista em segurança digital e consultor técnico da CertiSign, Marcio D’avila.
Como funciona: mais segurança, com menos fricção
De acordo com o D’avila o método de identificação não interfere na experiência do cliente. “É apenas uma selfie. A foto, somada a outros dados que são confrontados, compõe um score em relação autenticidade da identidade de quem está do outro lado. Essa resposta é em segundos. Resumo: a instituição financeira fica segura contra fraude, e o cliente, por sua vez, usufrui do serviço que está solicitando mais rápido”.
Fonte: Certisign
